segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Brasil lidera atividade em redes sociais

Alguns dados interessantes para nossa reflexão. este e outros textos a seguir.



“O Brasil é o país mais ativo em redes sociais” é o que afirmou Max Petrucci, sócio-Fundador da Garage Interative Marketing, em palestra nesta manhã em um hotel em São Paulo.

A apresentação fez parte do seminário O Efeito Obama, que reuniu os nomes de peso responsáveis pela campanha bem-sucedida do presidente americano, além de convidados do mercado brasileiro.

De acordo com apresentação, “80% dos cerca de 60 milhões de internautas brasileiros estão nas redes sociais”, algo em torno de 50 milhões de pessoas. Petrucci afirmou que o trabalho das marcas na internet deve ser o de ouvir , ativar, relacionar-se e co-criar.

O case da Starbucks e o diálogo com os consumidores via twitter, blogs e afins foi usado como exemplo. O tema da palestra foi Redes Sociais (Pessoas conversam com pessoas e as marcas devem entender esse mecanismo e se aproximar do consumidor), dentro do Painel A Internet como ferramenta de gestão pública.

Redação Adnews

Depois dos jornais, internet ameaça a TV
16/10/09

A consultoria Idate divulgou um estudo ontem (15/10), em Paris, e apontou que a TV será a próxima mídia a ter seu modelo de negócios modificado pela web. Mídia impressa, indústria fonográfica e cinema já passaram por essa transformação e agora é a vez da mídia eletrônica.

De acordo com o jornal "O Estado de S.Paulo", "a ameaça da internet à televisão fica mais próxima". A pesquisa mostrou que, em três anos, 40% dos lares europeus poderão conectar a TV diretamente à internet. Isso vai diminuir a dependência do telespectador das TVs aberta e fechada.

A mudança no modelo de negócios vai acontecer com a chegada de TVs equipadas com plugs para conexão Ethernet, que permite a ligação ao modem residencial. Com isso, a televisão será um aparelho online, sem a intervenção de computadores e os vídeos dos computadores passarão para as telas da TV.

Para Gilles Fontaine, diretor-geral adjunto do Idate, a melhora vai ajudar os consumidores. "Este televisor vai facilitar a vida dos consumidores que querem ver as imagens da internet na televisão". Dessa forma, companhias de alta tecnologia vão fornecer programação ao consumidor sem depender das emissoras de TV.

Segundo o executivo, a transformação já começou nos Estados Unidos onde o site Hulu oferece online, no dia seguinte, a programação de empresas de mídia como NBC, Universal, News Corp e Walt Disney. O YouTube também assinou acordos de veiculação de programas de TV de forma legal, pagando direitos autorais.
As informações são de Andrei Netto, correspondente do Estadão em Paris.

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